Sonzera!
quinta-feira, dezembro 16, 2004

ALGUÉM VIU????


Postado por Maria Renata às 10:17 AM -


quarta-feira, dezembro 15, 2004

Quem acha essa música a mais fodástica do Foo Fighters, põe o dedo aqui.

AURORA FOO FIGHTERS

You believe there's something else
To relieve your emptiness
And you dream about yourself
And you bleed and breathe the air
And it's on and on
I just kinda died for you
You just kinda stared at me
We will always have the chance
We can do this one more time
Hell yeah, I remember aurora
All this time
Take me now, we can spin the sun around
And the stars will all come out
Then we'll turn and come back down
You believe there's somewhere else
Where it's easier than this
And you see outside yourself
And you buy the hole you'll fill
And it's on and on
On and on aurora wait for everyone
Wait till the last one's done



(Porque eu mais do que amo essa banda. Mais do que tudo. E eu copiei esse post do meu blog. Nem ligo, because the word must be spread.)


Postado por Maria Renata às 1:48 PM -


quarta-feira, novembro 24, 2004

Ladies and Gentleman... Mr. Iggy Pop


Scott Asheton: Eu não conseguia entender como Iggy conseguia que as garotas ficassem em volta dele. Sabe como é, elas sentavam em volta dele e olhavam-no comer meleca do nariz. Não conte que Iggy sentava e comia meleca, mas ele fazia isso. Mas ele podia ser pior que isso. Uma vez vi ele pegar suas cinco garotas de Sempre, e ele vinha caminhando de volta pra casa e tinha todas essas meninas agrupadas em volta dele - "Oh, Iggy, oh, Iggy..."
Cheguei em casa uns quinze minutos depois, e elas estavam em volta dele em um semicírculo, com os olhares embasbacados fixos nele. De repente, ele assoou o nariz na mão, e aí botou direto da boca.
E juro: elas continuaram vidradas nele como se não tivessem sequer reparado.



Iggy Pop


Excerto do livro Mate-me, Por Favor, página 68.
McNEIL, Legs. Mate-me, Por Favor - Uma História Sem Censura do Punk / Legs McNeil e Gillian McCain ; tradução de Lúcia Brito - Porto Alegre: L&PM, 1997


Postado por Maria Renata às 10:13 AM -


sexta-feira, outubro 01, 2004

Energético para ouvidos cansados


A quem esteja como eu, sempre buscando por novas opções no cenário musical brasileiro, e acaba encontrando o paraíso em bandas antigas, vai uma grande dica, que vem me viciando cada vez mais e mais. Dp de muito tempo sem postar aqui, volto falando de um trio muito importante pra época da tropicália. Eram praticamente garotos, quando começaram, e cantavam composições de Caetano Veloso, Gilberto Gil, Sivuca... Não há muito tempo atrás, lembro de ser criança, e de chorar de medo quando ouvia uma certa música, que meu primo insistia em tocar, pra me ver com medo.

A música era Panis Et Circensis, e eu falo do trio formado por Rita Lee, Arnaldo Baptista e Sérgio Dias: Mutantes.

Parte integrante da Tropicália, o último grande movimento musical brasileiro, Os Mutantes, ao contrário do que muitos pensam, não foram meros coadjuvantes de Gil, Caetano e cia. Tampouco apenas a "ex-banda de Rita Lee". Os Mutantes foram, provavelmente, a mais importante e influente banda de rock brasileira. A primeira no país a se valer do rock como base para saltos mais ousados; a misturar elementos do rock e do pop internacional com elementos da música popular brasileira, seguindo o espírito antropofágico de Mário e Oswald de Andrade. Tudo isso permeado por muito humor e escracho, que incomodavam profundamente os setores mais conservadores da sociedade.

Apesar de quase duas décadas terem se passado desde o fim da banda, a importância dos Mutantes pode ser sentida até hoje na música popular brasileira. Basta dar uma olhada na lista de artistas que já regravaram suas músicas, que vai de Ratos de Porão a Roupa Nova, passando por Ney Matogrosso. Músicos estrangeiros, como o falecido líder do Nirvana, Kurt Cobain (que, após sua participação no Hollywood Rock de 1993 levou para casa a coleção completa da banda) também demostraram sua admiração pelo grupo. Ainda assim, toda uma geração que cresceu ao som de bandas de rock dos anos 80, sabe muito pouco a respeito destes pioneiros.

Os acontecimentos se situam no passado e são presentes numa realidade unitária do tempo. Sempre preocupados com a qualidade da música, o sucesso seria consequência. Para se tornar mito são necessários quatro elementos: o querer, o poder, o saber e a mágica. Eles queriam e sabiam fazer boa música. Surrealistas, gênios, loucos, irreverentes sim. Comuns, nunca.


Disco de estréia: Os Mutantes (1968)









*
**
***


Postado por Maria Renata às 1:43 AM -


segunda-feira, agosto 09, 2004

E agora o Sonzera resolveu ter photoblog...

www.photoblog.be/sonzera

Entrem, confiram, se divirtam, e, não menos importante, comentem!


Postado por Maria Renata às 11:44 AM -


sexta-feira, agosto 06, 2004

Pensar em rock nacional e descompromissado hj em dia parece surreal. Mas... desde que os caras da Cachorro Grande resolveram pisar no palco, conseguiram mudar um pouco disso. Rock alucinado, letras descompromissadas e o melhor de tudo: sotaque do sul! Isso me deixa louca! Então, se alguém que entra neste singelo blog estiver procurando algo no estilo acima citado... fica aí a minha dica.

Tudo isso porque fiquei extremamente feliz ao saber que esses guris lançaram trabalho novo: As Próximas Horas Serão Muito Boas! ÊÊÊÊÊÊÊÊÊ!!!!

Que loucura

Tenho pressa pra chegar, pressa de ir pra outro lugar
Em que possa me
sentir, dentro de uma bolha que flutua por aí
Pare de me perguntar onde eu
quero chegar
Sinto que só quero ir em cima de um tapete que flutua por aí

Isso é uma loucura
Isso é uma loucura
Isso é uma loucura

Minha razão de existir é ter você sempre aqui
Do meu lado e porque
não ?
Vem comigo num domingo voar no meu balão

Isso é uma loucura
Isso é uma loucura
Isso é uma loucura


Postado por Maria Renata às 11:17 AM -


quarta-feira, junho 23, 2004

Algumas coisas me pareciam eternas, na música. Tipo, aquela era a minha banda #1 e eu nunca mais teria ouvidos pra qualquer outra coisa.

Era assim quando eu tinha uns quatro anos...


Esse álbum e essa banda eram o mundo pra mim. Sem contar que eu queria casar com o Juninho Bill =P

Daí o tempo passou e eu fiz doze anos.


Roxette era o mundo pra mim! Sem xurumelas, eu ainda gosto, mas devo ouvir umas duas vezes por ano.

Como não poderia deixar de ser, todo pré-adolescente faz coisas inevitáveis:


Yeap, eu ouvia Bon Jovi, eu confesso que tenho uma boa parte dos CDs em casa. Pq eu fui dexar de ouvir Roxette? Vai entender O_ò

Coisas novas começavam a surgir na minha vida, assim como a finada revista Showbizz. Comecei a ouvir coisas consideradas alternativas na época...


... A exemplo de Green Day. Pena que ficou tão popular...

Eis que eu começo a ouvir uma banda que todo mundo já ouviu muito:


Foi uma banda que abriu a minha cabeça e me tornou uma mocinha chata de ouvir música. Mas chata de exigente!

Já com 13 anos...



Eu me libertei! O que eu ouvia? Além de Green Day, devorei o Mellon Collie and The Infinite Sadness do Smashing Pumpkins, curti o comecinho da Alanis Morissette, e... tcharam... A banda que está tatuada no meu coração, Foo Fighters!!!

Com uns 16, mais ou menos, eu ouvia umas coisinhas antigas:




Janis Joplin e Bob Dylan imperavam meu som, junto com Sgt. Peppers dos Beatles.

Pois bem, ouço as trÊs últimas até hoje. Porém... meus sentidos aguçaram, e... declaro que fiquei eclética, porque não dá pra ficar numa coisa só.


Confesso que conheci Manu Chao pela MTV, mas graças a Deus ele aparece pouco por lá. Simplesmente amo.


Sem comentários... quem me conhece sabe do meu caso de amor com Los Hermanos... Que, aliás, me fizeram ouvir samba de raiz.


Eu tinha medo desse cara, acho que nunca contei pra ninguém isso. Medo esse que virou paixão, eu amo David Bowie!


Fechando, outra coisa que eu aprendi a gostar, e muito, é de jazz. Por isso, nada melhor que uma imagem di Chet Baker pra fechar.

Assim sendo, o que eu notei nessa minha vida, é que quando eu era uma adolescente banal, achava que era rock pra vida toda que eu ia ouvir, e só, era um desespero tremendo pra definir um estilo. Só que isso não tem nada a ver. Agora creio que eu esteja bem, mas a pergunta fica: o que eu vou achar deste post daqui a dez anos?


Postado por Maria Renata às 6:22 PM -



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Rock até o talo.

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